HORÁRIOS
segundas 19h30
qui + sex 21h30
sáb + dom 16h30

18 OUT - 10 NOV

HIMALAYA:
A INVENÇÃO
DO SOL

SALA
ESTÚDIO
PERPÉTUO
M/12

E SE O SOL SE PARTISSE?

Bem… Na realidade, se a luz passar por um prisma óptico não se parte propriamente, mas decompõem-se em raios de um espectro de cores, do violeta frio até ao vermelho quente…

A acção passa-se num laboratório, no futuro, em que o sol começou a decompor-se. Aí vive uma Rapariga dominada pela vontade de criar um aparelho, que devolva ao sol a sua unidade. Ela é uma respingadora e coleccionadora de objectos do passado, que já não têm função no tempo em que vive. Deles tenta perceber as funções: sejam, roscas, parafusos, roldanas ou o que mais seja. Por intuição, a partir destes, consegue dar-lhes utilidade.  No meio da sua azáfama de tentativas experimentais, surge-lhe uma figura de vanguarda da energia alternativa (e não só), vinda do passado: Padre Himalaya, o qual, entre mais descobertas e projectos, foi o inventor da primeira máquina solar, numa presciência dos problemas ambientais do nosso tempo, antecipando a urgência de extrair da Natureza energia limpa. A presença desta figura apresenta-se à Rapariga sob várias formas de luz: seja no metal que ela usa à volta do pescoço para se bronzear, seja no reflexo de água que bebe, seja no espelho que manipula nas suas experiências de óptica. Viajante no tempo, transportado pela luz, Himalaya, o próprio, aparece-lhe, provocando uma reacção ambígua, combinando vários sentimentos: medo e espanto, entusiasmo pela ‘loucura’ do Padre e curiosidade, que se mantiveram intactas durante séculos percorridos pelo viajante. Sob tutoria deste, e a partir da sua colecção de objectos do passado, que respingou, tenta construir a máquina de energia solar inventada por Himalaya. É nesta relação bizarra entre um ser de luz e um ser terreno, que se vão descobrindo as próprias personagens e as invenções do viajante; e se vão desenvolvendo experiências, que resultam no aparecimento em cena de objectos construídos na procura de voltar a juntar as cores prismáticas para encontrar o branco, desaparecido com a decomposição solar.

INFORMAÇÕES ÚTEIS: Não há lugares marcados // Não é permitida a entrada após o início do espectáculo, mesmo para os portadores de bilhetes // O espectáculo está classificado para maiores de 12 anos e tem duração de aproximadamente 90′, sem intervalo  // Não são permitidos telemóveis ou outros aparelhos ligados que produzam luz ou ruído, mesmo no modo de silêncio, durante o espectáculo // Igualmente estão proibidas fotografias, gravações ou qualquer outro modo de captação de imagem ou som (salvo autorização expressa antes da abertura da porta da sala) // Embora haja parque mesmo debaixo do edifício, aconselhamos a vir de Metro, por poupança do ambiente e das suas economias: estação (linha amarela) a menos de 100 metros da Sala.

FICHA TÉCNICA
Teatro M/12 · Duração aproximada 90 min · Uma ideia original e Encenação Sandra Salomé · Texto Pedro Leitão · Interpretação Rui Noronha Ozorio e Mafalda Covas · Direção Artística Seiva trupe  Jorge Castro Guedes · Cenografia Cristóvão Neto ·  Figurinos Sílvia Rocha ·  Sonoplastia Fábio Ferreira · Desenho E Técnico de Luz Paulo Marinho · Direção de Produção Fernando André · Produção Executiva Filomena Rodrigues · Administração Marta Tavares · FOTOGRAFIA ANDRÉ DELHAYE · Video Serge Bochnakian · Design Dotgraf · Assessoria de Comunicação Social Rui David · Frente de Casa Teresa Fonseca e Costa, Filomena Rodrigues, Joaquim Guedes e Mathéo Batista ·  INFORMAÇÕES E RESERVAS info.reservas.st@gmail.com TLM 913 414 050 

Bilhetes Preços Geral – 15€

Agradecimentos:
Teresa Fonseca e Costa; Perpétuo Socorro – Perpétuo – Educação e Cultura; Teatro Art’Imagem – Pedro Carvalho
PRÓXIMA DATA
VILA NOVA DE GAIA
12 + 13 DEZ
EM DIGRESSÃO

NOITE DE
SOLIDÃO NO
CAPIM

AUDITÓRIO
MUNICIPAL
M/14

AGENDAMENTO DE ESPECTÁCULOS

HORÁRIOS
qua + qui — 19:30
sex + seg — 21:00
sáb + dom — 18:00

07 - 27 MARÇO

NOITE DE
SOLIDÃO NO
CAPIM

SALA
ESTÚDIO
PERPÉTUO
M/14

UMA INCURSÃO NA GUERRA COLONIAL SEM COMPLEXOS

Uma noite de breu em Angola, Lua Nova. De 24 para 25 Abril de 1974. No meio do capim. Um soldado português e um guerrilheiro encontram-se casualmente. O medo e desconfiança um do outro vai desvanecendo-se à medida que partilham um outro medo: de animais ferozes; e partilham também recordações, cigarros, cervejas…. Solidão. Enquanto esperam que o dia nasça, o que cria um terceiro medo: que vai cada um fazer com o outro? Aproximando-se a aurora e com notícias que parecem ‘resolver a situação’, não é exactamente assim.

Um espectáculo de emoções fortes e suaves, uma visão humanista e uma leitura da(s) guerra(s) quando da abstracção cega e em ‘corpo formado’ para o combate’ um homem se vê defronte de outro homem fora do cenário desse combate…

INFORMAÇÕES ÚTEIS: Não há lugares marcados // Não é permitida a entrada após o início do espectáculo, mesmo para os portadores de bilhetes // O espectáculo está classificado para maiores de 14 anos e tem duração de aproximadamente 90′, sem intervalo // Avisa-se que em cena se fuma // Não são permitidos telemóveis ou outros aparelhos ligados que produzam luz ou ruído, mesmo no modo de silêncio, durante o espectáculo // Igualmente estão proibidas fotografias, gravações ou qualquer outro modo de captação de imagem ou som (salvo autorização expressa antes da abertura da porta da sala) // Embora haja parque mesmo debaixo do edifício, aconselhamos a vir de Metro, por poupança do ambiente e das suas economias: estação (linha amarela) a menos de 100 metros da Sala.

FICHA TÉCNICA
Teatro M/14 · Duração aproximada 90 min · Texto, Encenação e Espaço Cénico Castro Guedes · Assistência de Encenação e co-cenografia Sandra Salomé · Produção Executiva e co- cenografia Teresa Fonseca e Costa · Com ÓSCAR BRANCO no papel de KIZUA · FERNANDO ANDRÉ no papel de PEDRO · (Voz off, Comandante Castro Guedes) · Música e banda sonora Nuno Teixeira, Fuse (ex-Dealema) · Desenho de luz Júlio Filipe · Operação de Luz, Som e Vídeo Francisco Alves · Apoio à montagem Bárbara Rey e Francisco Monteiro · Montagem de vídeo de Cena Serge Bochnakian · FOTOGRAFIAS DE REGISTO ANDRÉ DELHAYE · Vídeo de registo Serge Bochnakian · Desenho gráfico Layout e materiais Dotgraf · Assessoria de Comunicação Social Daniela Pinto · Frente de Casa Filomena Rodrigues · Assistentes de Sala Carlos Batista, Joaquim Guedes, Mafalda Cova Novas · INFORMAÇÕES E RESERVAS info.reservas.st@gmail.com TEL 913 518 401 (12h-14h Seg a Sex)

12 MAI - 19H
ENTRADA LIVRE
M/12


TEATRO E MÚSICA

TEMOS MÃE
TEMOS MARIA

MOSTEIRO
SANTA MARIA DA VITÓRIA
BATALHA - LEIRIA
A Seiva Trupe apresenta a 12 de Maio no Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha) “Temos Mãe, Temos Maria”. Um ‘poema cénico’ sob forma de teatro e música sobre as aflições e dilema de Maria, Mãe de Jesus, quando o Arcanjo São Gabriel lhe anuncia que será ela o ventre que vai acolher o Messias. Entre a alegria da Graça concedida e as premonições da dilaceração do filho do Homem na Cruz, Maria, inquieta-se, chora, sorri, exalta-se (nos dois sentidos da palavra). Com João Carlos Soares (Harpa), Kátia Guedes (Maria) e Miguel Branca (José), texto e encenação de Castro Guedes.

Espectáculo encomendado pela Comissão Diocesana do Porto e também com apoio do Cabido Portucalense, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude (interdição de entrada após o início)

O mistério da Anunciação apresentado de uma perspectiva em que Maria pressente que algo está para acontecer e se inquieta, enquanto o marido, José, se inquieta também com o estado de agitação dela. Maria, carnal, ‘adivinha’ que o seu filho acabará tragicamente morto, enquanto, na revelação da sua missão, a Virgem se alegra com a vinda do Messias e, humildemente, com a Graça de o transportar no seu Ventre Sagrado. Tudo isto com a presença de Gabriel, o Arcanjo da Anunciação, que se exprime preferencialmente por música (‘a linguagem de Deus’) num espectáculo plasticamente ousado e textualmente poético e lírico, com momentos de desespero e outros de sublimação. 55 minutos intensos de Teatro e de Música (Harpa).

FICHA TÉCNICA
Texto e Encenação Castro Guedes Interpretação João Carlos Soares (Gabriel) Kátia Guedes (Maria) Miguel Branca (José) Produção SEIVA TRUPE, inserida na deslocação de Sua Santidade, o Papa Francisco, às Jornadas Mundiais da Juventude.Com a colaboração: Comité Organizador Diocesano Porto – JMJ; Cabido Portucalense; Diocese do Porto e Misericórdia do Porto

11-17 SET 23
19H30
M/12


TEATRO

O CANTO
DO CISNE

SALA
ESTÚDIO
PERPÉTUO

ONDE HÁ TALENTO, NÃO HÁ VELHICE! FICASTE ESPANTADO?

Um actor debate-se na alegria e na dor com as suas memórias. É “O CANTO DO CISNE” de Tchékhov. Ao que o encenador Nuno Cardoso (Director do Teatro Nacional de São João, pediu ao actor Júlio Cardoso (fundador da Seiva Trupe) que misturasse dramaturgicamente histórias do próprio, num espectáculo, em coprodução com a Seiva Trupe, que é homenageada através da própria homenagem ao Júlio Cardoso. De 11 a 17, ininterruptamente, às 19:30 na Sala Estúdio Perpétuo (a nova residência da Seiva Trupe, na Rua Costa Cabral, 128). É a forma mais bela de assinalar os 50 Anos da Seiva…

FICHA TÉCNICA
DE ANTON TCHÉKHOV ENCENAÇÃO NUNO CARDOSO TRADUÇÃO ANTÓNIO PESCADA ESPAÇO CÉNICO E FIGURINOS TNSJ DESENHO DE LUZ JOSÉ RODRIGUES DESENHO DE SOM ANTÓNIO BICA VÍDEO FERNANDO COSTA ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO SANDRA SALOMÉ INTERPRETAÇÃO JÚLIO CARDOSO COPRODUÇÃO SEIVA TRUPE TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO DUR. APROX. 50’ M 

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