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SOBRE OS 50 ANOS DA SEIVA TRUPE – TEATRO VIVO

Discorrer sobre o que foi por dentro a Seiva Trupe nestes 50 anos é missão que não posso cumprir, deixando-a, se ele o entender fazer, mesmo que em síntese, para o Júlio Cardoso.

A celebração da Vida, e do Teatro foi relevada pela SEIVA TRUPE…

em noite de homenagem a António Reis e de sérios ‘avisos’ ao Ministério da Cultura quanto ao futuro da companhia…

ETC e Tal Jornal

Carta aberta ao sr. primeiro-ministro no Dia Mundial do Teatro de 2023

Não quero crer que a Seiva Trupe tenha esperado meio século por um Governo de maioria absoluta socialista para ser morta por garrote financeiro.

FOTO NELSON GARRIDO

CONVOCA-SE UM TEATRO VIVO

Dia 27 de Março comemora-se o Dia Mundial do Teatro, mas também é o 1º aniversário da apresentação pública da Seiva Trupe na Sala Estúdio Perpétuo.
Apesar da indefinição em que a Seiva Trupe se encontra, por não ter recebido apoio da DGArtes, em ambiente de festa com música, poesia e até um apontamento de teatro, também iremos evocar e prestar homenagem ao António Reis, infelizmente já quase há um ano desaparecido deste mundo, lembrando sempre o passado que torna possível o presente.Com todos contamos..

FOTOS António Alves

MOVIMENTO “NÃO DEIXAREMOS MORRER A SEIVA TRUPE”

Os signatários reclamam a rápida resolução da situação criada à Seiva Trupe no Concurso de Apoios Sustentados da DGArtes, excluída de apoio apesar de pontuada favoravelmente pelo próprio Júri Ad-Hoc para tal formado…

Urro

Júlio do Carmo Gomes, editor e escritor ‘emigrado’ para Berlim há uma dezena e meia de anos, escreveu um texto que é difícil dizer se é de raiva ou amargura, revolta ou desistência, compaixão
ou luta… Com um só actor em cena (Castro Guedes, que por ele anuncia a sua despedida de palco como actor (em 995 possibilidades em 1000, segundo diz) numa encenação de Rui Spranger, em co-produção com a Apuro Teatro e a parceria do Café Lusitano, onde se estreia dia 23 de Outubro. Mas foi mundialmente estreado em Berlim, numa Leitura encenada, em 2015, numa das mais prestigiadas estruturas teatrais alemãs: a Volksbuhne.

FOTOS Paulo Pimenta

Convocam-se os Ventres das Mulheres de Portugal

Um espectaculo pouco convencional e inter-activo. Partindo, como evocação do célebre escândalo das “Novas Cartas Portuguesas” das Três Maria, em 1972, e do Happening, em 1975, pelos Direitos da Mulher, boicotado pelo machismo ainda predominante, este acto performativo inverte o julgamento para que as 3 chegaram a estar indiciadas, acabando por criminalizar o machismo, o racismo, a xenofobia, o sexismo e todos os ismos que rimam com fascismos, que voltam a ameaçar o Mundo e, quiçá, se não se esmagar-lhe já a cabeça, também em Portugal. Feito de grande criação imagética em 40 minutos. Não de forma documental ou realista, mas simbólica e onírica.

FOTOS António Alves

Três Mulheres em torno de um piano

Criada por Castro Guedes, no ano de 2012, em Lisboa, e produzida pelo mesmo, “Três Mulheres em Torno de um Piano” recebe o nome de “comédia roxa”. Pelas palavras do criador é “um murro na consciência de cada um de nós”, mas que Jorge Listopad classifica como ‘opera omina’ de um texto inaugural, de uma nova forma de dizer e fazer teatro por um homem com tanto de lúcido com desesperado. 10 anos passados desde da sua criação esta reposição, com novas intérpretes, do ponto de vista social, existencial e artístico mantém-se atual. Apesar de poder criar alguma perturbação na definição por identificação com alguma ‘escola estética ou ‘estilo’ possui pontos característicos de uma criação única que aborda temas (para alguns) polémicos. Aliam-se dois mundos sórdicos de se juntarem, com o seu quê de cómico para trazer uma visão mais leve, mas sem lhe retirar importância, a terceira idade e a exploração sexual da mulher.

FOTOS Paulo Pimenta

ÉRAMOS TODAS AZUCENAS

Uma Mulher, na casa dos 40, entra em cena. É suposto ver dirigir-se ao público num libelo acusatório contra os crimes da ditadura argentina. Perdida por entre a dor de mãe que desconhece o paradeiro do filho, os sonhos de juventude e a alegria da
infância, evoca os acontecimentos com repulsa e uma paixão por Buenos Aires e os seus mitos. O palco torna-se barra de Tribunal, Escola, Parlamento, local de conferência de imprensa, mas sobretudo os barrios porteños.

FOTOS Paulo Pimenta

Bairro noite e dia

UMA COMÉDIA SOBRE ASSUNTOS MUITO SÉRIOS…
Uma costureira a quem sai o Totoloto num Bairro dito problemático torna-se presa dos vizinhos predadores e tem de arranjar um esquema para passar a ser a caçadora, num Mundo em que ninguém está isento de responsabilidades por ser o que e quem é… um texto que parte da “A Boa Alma de Setzuan” de Brecht. Hilariante para dar que pensar depois.

FOTOS Paulo Pimenta

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