É nosso desejo que os CADERNOS DO TEATRO VIVO COM SEIVA sejam um instrumento de reflexão, cujos conteúdos transcendam em muito a mera actividade da Seiva.
Edição 0
Inspirados, se assim se pode pode dizer nos célebres “Cahiers du Travaille Théâtralle”, onde pontificavam Bérnard Dort, Dénis Bablet ou Françoise Kourislsky, logo no início da longinqua década de 70 do século passado, quetem-se, obviamente, numa versão mais modesta e como uma pequenina semente que se desenvolve para, mesmo na sua pequenez, merecerem a comparação.
Inspirados, se assim se pode pode dizer nos célebres “Cahiers du Travaille Théâtralle”, onde pontificavam Bérnard Dort, Dénis Bablet ou Françoise Kourislsky, logo no início da longinqua década de 70 do século passado, quetem-se, obviamente, numa versão mais modesta e como uma pequenina semente que se desenvolve para, mesmo na sua pequenez, merecerem a comparação.