SEIVA TRUPE 1973/2022

ARQUIVO

Nosso Propósito: a Arte
Nosso Desígnio: o Público

2021

URRO

Data: 2021
Autor do texto: Júlio Carmos Gomes
Encenação: Rui Spranger
Interpretação: Jorge Castro Guedes
Assistência de encenação: Luciana Sanhudo, Fernando André e Catarina Vigário
Desenho de Luz: Júlio Filipe Cardoso
Produção Executiva: Tila Santos

Sinopse: Júlio do Carmo Gomes, editor e escritor ‘emigrado’ para Berlim há uma dezena e meia de anos,escreveu um texto que é difícil dizer se é de raiva ou amargura, revolta ou desistência, compaixão ou luta… Com um só actor em cena (Castro Guedes, que por ele anuncia a sua despedida de palco como actor (em 995 possibilidades em 1000, segundo diz) numa encenação de Rui Spranger em co-produção com a Apuro Teatro e a parceria do Café Lusitano. Mas foi mundialmente estreado em Berlim, numa Leitura encenada, em 2015, numa das mais prestigiadas estruturas teatrais alemãs: a Volksbuhne.

ÉRAMOS TODAS AZUCENAS

Data: 2021 -2022
Texto : Zinaida Gambaro (Argentina)
Tradução e Encenação: Castro Guedes
Interpretação: Sandra Salomé
Direcção de Guarda-Roupa: Filip Carolina
Edição de Som: Vladimiro Alcindo
Edição de luz: Júlio Filipe
Assistência de Encenação: Inês Filipe
Apoio: Ministério da Cultura/DGArtes e Sociedade Portuguesa de Autores

Enquadramento: Uma das mais sangrentas ditaduras nos últimos 30 anos do século XX ocorreu na Argentina, em que nunca se soube do destino de, pelo menos, 30.000 pessoas  desaparecidas. Porém, desafiando o poder da sanguinolenta Junta Militar, a partir de 1977, um grupo de mulheres, afrontando o regime, iniciou marchas silenciosas mesmo defronte do Palácio Presidencial: esse movimento ficou conhecido por “Las Madres de la Plaza de Mayo”, sendo atribuído a uma mulher de nome Azucena Villaflor, o seu início.

Sinopse: Uma Mulher, na casa dos 40, entra em cena. É suposto ver dirigir-se ao público num libelo acusatório contra os crimes da ditadura argentina. Perdida por entre a dor de mãe que desconhece o paradeiro do filho, os sonhos de juventude e a alegria da infância, evoca os acontecimentos com repulsa e uma paixão por Buenos Aires e os seus mitos. O palco torna-se barra de Tribunal, Escola, Parlamento, local de conferência de imprensa, mas sobretudo os barrios porteños.

RAP

Data: 2021-2022
Texto: Boaventura Sousa Santos
Encenação: Sandra Salomé
Sonoplastia: Nuno Teixeira (Fuse)
Interpretação: Allex Miranda, Miguel Branca, Joel Sines e Teresa Fonseca e Costa
Cenografia: Acácio Carvalho
Guarda-roupa: Eloísa d’Ascensão
Direcção Técnica: Julio Filipe Cardoso
Operação de Luz: Francisco Alves
Operação de Som: Jorge Jacinto
Operação de Video: Pedro Pires
Director artístico: Jorge Castro Guedes
Produção Executiva: Tila Santos
Produção: Maria Chaves Telheiro
Agradecimentos: M.OU.CO, Casa da Música, Ana Fernandes, Rosa Almeida, Vasco Ferreira, Jorge Alonso.

Sinopse: Um espectáculo a partir de um longo Rap escrito por Boaventura de Sousa Santos, três jovens actores (Joel Sines, Miguel Branca e Allex Miranda), e uma ainda mais jovem actriz Teresa Fonseca Costa, no universo do ‘suburbano’, sob direcção de Sandra Salomé e a direcção musical (com participação ao vivo) do hip-hoper Fuse, colocam-nos no ‘cenário’ de um Mundo cada vez mais confuso, usando também para isso a simbólica de uma instalação plástica de Acácio Carvalho… Um musical ‘underground’? Um ‘vídeoclip alive’? Um ‘teatro total’?… Ver para crer e descrer! Num espaço de um projecto arrojado, que vai da Hotelaria a uma Fonoteca e a uma magnífica Sala de Concertos (MO.U.CO), que se assume como entidade co-produtora.

2022

Três Mulheres
em Torno de um Piano

Data: 2022 
Texto, Encenação e Espaço Cénico: Castro Guedes
INTERPRETAÇÃO
Senhora Bondosa: Sandra Salomé
Menina da Rua: Kátia Guedes
Menina Vizinha: Teresa Fonseca e Costa
Assistente de Encenação: Inês Filipe
Assessoria Plástica: José Carlos Barros
Guarda-Roupa: Arminda Novais
Assessoria de Luz: Júlio Filipe
Banda Sonora: Vladimiro Alcino
Técnico de Som: Pedro Pires
Técnico de Luz: Bernardo Correia
Montagens Técnica: Francisco Alves
Apoio Cenográfico: André Couto
Produção Executiva: Tila Santos
Assistência de Produção: Maria Chaves Telheiro
Assessoria de Imprensa: Daniela Pinto
Equipa de Apoio Logístico: Carolina Marques, Clara Costa, Gil Antunes, Ivone Ricardo, Joaquim Guedes, Nina Teodoro e Vitor Costa
Fotografias: Paulo Pimenta
Video Documental: Luis Alves
Agradecimentos: Audiorent, Balklavalhau, Circolando, Lavandaria Aqua Secret, Américo Cardoso, Carolina Rufino, Jorge Alonso (Pigmentos), Fátima Branco, Joaquim Ribeiro, José Carlos Barros, Luis Carvalho, Mário Arouca, Maria Mendes (Tongobriga wine), Paulo Moura, Maria Tavares, Marina Telheiro, Xico Ferrão,
Direcção Artística: Castro Guedes
Administração: Marta Tavares
Direcção Técnica: Júlio Filipe

Sinopse: Criada por Castro Guedes, no ano de 2012, em Lisboa, e produzida pelo mesmo, “Três Mulheres em Torno de um Piano” recebe o nome de “comédia roxa”. Pelas palavras do criador é “um murro na consciência de cada um de nós”, mas que Jorge Listopad classifica como ‘opera omina’ de um texto inaugural, de uma nova forma de dizer e fazer teatro por um homem com tanto de lúcido com desesperado.
10 anos passados desde da sua criação esta reposição, com novas intérpretes, do ponto de vista social, existencial e artístico mantém-se atual. Apesar de poder criar alguma perturbação na definição por identificação com alguma ‘escola estética ou ‘estilo’ possui pontos característicos de uma criação única que aborda temas (para alguns) polémicos. Aliam-se dois mundos sórdidos de se juntarem, com o seu quê de cómico para trazer uma visão mais leve, mas sem lhe retirar importância, a terceira idade e a exploração sexual da mulher.

(Estreia e abertura da sala estúdio Perpétuo a 27 de março de 2022 no Dia Mundial do Teatro)

BAIRRO NOITE & DIA

Data: 2022 
Interpretação: Júlio Cardoso, Sandra Salomé, Paula Guedes, Guilherme Filipe, Miguel Branca, Kátia Guedes, Teresa Fonseca e Costa, Luciana Sanhudo, Jaime Monsanto, Fernando André, Mariana Silva Costa, Mafalda Covas, Vítor M. de Sousa
Texto e Encenação: Castro Guedes
Assistente de Encenação: Fernando André
Cenário, Vídeos & Adereços: Acácio Carvalho
Desenho de Luz: Júlio Filipe
Figurinos: Lola Sousa
Assistente Figurinos, Adereços e Caracterização: Rúben Ponto
Mestre-Costureira: Glória Costa
Apoio de Costura: Lourdes Sobrado
Chapéus: Paula Cabral
Caracterização: Maria Inês Campos
Serralharia: Serralharia Avintense, Lda
Operação de Som e Vídeo: Pedro Pires
Operação de Luz: Francisco Alves
Produção: Otília Santos
Produção Executiva: Maria Telheiro
Relações Públicas: Nídia Santos
Assistente de Montagens: Joaquim Guedes, Vasco Ferreira
Assessoria de Imprensa: Daniela Pinto
Equipa de Apoio Logístico: Nídia Santos, Sofia Gesta
Fotos de Cena: Paulo Pimenta
Vídeo Documental: Luís Alves
Agradecimentos: Aqua Secret – Lavandaria, Casa da Música, Confeitaria Volga, Teatro Nacional de São João, Milinanda, Serralharia Avintense; Abel Gomes, Bruno Pereira, Clara Maria Teixeira de Sousa, Ernesto Costa, Joaquim Sousa, Jorge Alonso (Pigmentos), José Lopes Agradecimento muito especial ao Bezegol pela cedência da música “Fora de Lei” sem direitos de autor.
Direcção Artística: Castro Guedes
Administração: Marta Tavares
Direcção Técnica: Júlio Filipe

Sinopse: UMA COMÉDIA SOBRE ASSUNTOS MUITO SÉRIOS… Uma costureira a quem sai o Totoloto num Bairro dito problemático torna-se presa dos vizinhos predadores e tem de arranjar um esquema para passar a ser a caçadora, num Mundo em que ninguém está isento de responsabilidades por ser o que e quem é… um texto que parte da “A Boa Alma de Setzuan” de Brecht. Hilariante para dar que pensar depois.

CONVOCAM-SE OS VENTRES DAS MULHERES DE PORTUGAL

Data: 2022 – 2023
Criação e recolha de textos: Tó Maia
Interpretação: Allex Miranda, David Carvalho, Fernando André, Kátia Guedes, Luciana Sanhudo, Mariana Costa e Silva, Maria Tavares, Mário Moutinho; e a participação especial de Sandra Salomé
Direcção Técnica: Júlio Filipe 
Produção Executiva: Maria Telheiro

Sinopse: Um espectáculo pouco convencional e interactivo. Partindo, como evocação do célebre escândalo das “Novas Cartas Portuguesas” das Três Maria, em 1972, e do Happening, em 1975, pelos Direitos da Mulher, boicotado pelo machismo ainda predominante, este acto performativo inverte o julgamento para que as 3 chegaram a estar indiciadas, acabando por criminalizar o machismo, o racismo, a xenofobia, o sexismo e todos os ismos que rimam com fascismos, que voltam a ameaçar o Mundo e, quiçá, se não se esmagar-lhe já a cabeça, também em Portugal.

Feito de grande criação imagética em 40 minutos. Não de forma documental ou realista, mas simbólica e onírica.

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